13.11.08

o caminho do amor pelo organismo

Supondo que os olhos sejam cavidades a serem adentradas
O sujeito entra
A retina, uma teia
O sujeito se prende
Supondo que o amor seja uma aranha imensa e os suspiros a matéria que produz a teia
O sujeito numa mais sai.


Se os giros cerebrais são o labirinto, o sujeito se solta e corre do córtex pré-frontal ao occipital, se esparrama em endorfinas e ri a toa, lambido em êxtase. Mas a aranha, ah... ela come pelas beiradas.

Um comentário:

Anônimo disse...

Ei! Cass! Bem gostei do seu Blogsss!!! Muitos pontos de exclamação!!!!

Bjo!

Lulo!

P.S Essa verificação de palavras é insana...rsrs "NERIZ"!!!