1.9.08

Um pulo sem saber onde está o chão, pelo prazer da queda livre e do vento na pele * Eu danço até o corpo deixar de ser meu, tomada pela entidade do tempo, que também deixa de existir * Sorriso de graça, abraço, beijo, me encanto e me embriago com a doçura disso tudo

Um comentário:

Jair Molina Jr. disse...
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